Vem Que é urgente viver E isso anda tão raro E tem sido tão caro pra gente entender Vem Que os abraços têm pressa E já não interessa saber quando passa Não dá pra prever Vem Que eu vejo em teus olhos A mesma esperança Das almas que são feitas de igual substância E dos corpos que insistem em não se curvar Vem Que eu carrego comigo Uma fé que não cansa Que é mistura de sorte com perseverança Que a gente só tem quando aprende lutar E a gente vai voltar a ocupar Todos os palcos, as pistas, as ruas, as arquibancadas As praças, as praias e as concentrações E o medo vai bater em retirada E a dor que nem foi convidada Vai deixar a festa que a gente tem pressa pro dia nascer Vem Que a gente anda triste E nem sabe se sonha E até se envergonha do nosso sofrer Vem que é preciso estar perto E se há nisso algo certo É eu gostar de você E a gente vai voltar a ocupar Todos os palcos, as pistas, as ruas, as arquibancadas As praças, as praias e as concentrações E o medo vai bater em retirada E a dor que nem foi convidada Vai deixar a festa que a gente tem pressa pro dia nascer E a gente vai voltar a ocupar Todos os palcos, as pistas, as ruas, as arquibancadas As praças, as praias e as concentrações E o medo vai bater em retirada E a dor que nem foi convidada Vai deixar a festa que a gente tem pressa pro dia nascer E a gente vai voltar a ocupar Todos os palcos, as pistas, as ruas, as arquibancadas As praças, as praias e as concentrações E o medo vai bater em retirada E a dor que nem foi convidada Vai deixar a festa que a gente tem pressa pro dia nascer Que a gente tem pressa pro dia nascer Que a gente tem pressa pro dia nascer