Ao ouvir o surdo ela desceu Maria da Silva Tristeza Vivendo em seu humilde barracão Mergulhada na imensa solidão Um sorriso em seus lábios brotou, brotou Quando a escola de samba começou E um sorriso em seus lábios brotou, brotou Quando a escola de samba começou Maria cantava, Maria chorava, Maria sorria Trocando a sua tristeza Por uns momentos de alegria Esqueceu de tudo Se entregou ao Carnaval Foram apenas três para sua alegria chegar ao final Chegou quarta-feira, tudo era cinza Tudo se acabou Pois a alegria da Maria terminou Tirou a sandália, voltou para o morro e sentou-se à mesa Volto-se a chamar Maria da Silva Tristeza Tirou a sandália, voltou para o morro e sentou-se à mesa Volto-se a chamar Maria da Silva Tristeza Ao ouvir o surdo ela desceu Maria da Silva Tristeza Vivendo em seu humilde barracão Mergulhada na imensa solidão Um sorriso em seus lábios brotou, brotou Quando a escola de samba começou E um sorriso em seus lábios brotou, brotou Quando a escola de samba começou Maria cantava, Maria chorava, Maria sorria Trocando a sua tristeza Por uns momentos de alegria Esqueceu de tudo Se entregou ao Carnaval Foram apenas três para sua alegria chegar ao final Chegou quarta-feira, tudo era cinza Tudo se acabou Pois a alegria da Maria terminou Tirou a sandália, voltou para o morro e sentou-se à mesa Volto-se a chamar Maria da Silva Tristeza Tirou a sandália, voltou para o morro e sentou-se à mesa Volto-se a chamar Maria da Silva Tristeza