Quem quiser rabo de saia Vai buscar n'outro lugar No terreiro da vovó Esse nêgo não vai se criar Quem quiser rabo de saia Vai buscar n'outro lugar No terreiro da vovó Esse nêgo não vai se criar Quando uma moça balança O nêgo avança e vai segurar Mas se for perna-de-calça Ele nem sai do lugar Vovó só 'tá espiando Esse nêgo aproveitador Qualquer dia ele toma um surreiro E sai do terreiro naquela de horror Vovó veio do cativeiro Pra fazer a caridade Mas não quer filho da Terra Abusando da sua bondade Ela é da Bahia, ela é feiticeira Ela vence a demanda Respeitada na mesa de Umbanda E em todo lugar Vovó falou que vai dar um 'côro' nesse fim de feira Eu só sei que de qualquer maneira Esse nêgo vai ter que pagar É, ele tem que pagar Esse nêgo, ele tem que pagar E, ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar (Quem quiser rabo de saia) (Vai buscar n'outro lugar) (No terreiro da vovó) (Esse nêgo não vai se criar) (Quem quiser rabo de saia) (Vai buscar n'outro lugar) (No terreiro da vovó) (Esse nêgo não vai se criar) Quando uma moça balança O nêgo avança e vai segurar Mas se for perna-de-calça Ele nem sai do lugar Vovó só 'tá espiando Esse nêgo aproveitador Qualquer dia ele toma um surreiro E sai do terreiro naquela de horror Vovó veio do cativeiro Pra fazer a caridade Mas não quer filho da Terra Abusando da sua bondade Ela é da Bahia, ela é feiticeira Ela vence a demanda Respeitada na mesa de Umbanda E em todo lugar Vovó falou que vai dar um 'côro' nesse fim de feira Eu só sei que de qualquer maneira Esse nêgo vai ter que pagar Ele tem que pagar Esse nêgo, ele tem que pagar E ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar É, ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar Hum, ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar É, ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar Hum, ele tem que pagar Esse nêgo vai ter que pagar