Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Sei que se eu tô na chuva eu vou me molhar
Mas tem sempre o brilho do sol pra secar
Se o amor é uma flecha suspensa no ar
Pois bem, o samba é o meu patuá
Não adianta rogar pra Ogum na pedreira
Queira ou não queira quem ama é quem tem que lutar
Nessa briga não há quem diga que o seu destino é ganhar
Bom capoeira diz que quem cai da ilusão do chão não vai passar
Mãe rezadeira falou que dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Sei que se eu tô na chuva eu vou me molhar
Mas tem sempre o brilho do sol pra secar
Se o amor é uma flecha suspensa no ar
Pois bem, o samba é o meu patuá
Eu tanto amei que posso falar de cadeira
Não há maneira da gente poder evitar
Essas teias que o amor ponteia
Com nó pra ninguém desatar
Mãe rezadeira diz que a gente precisa saber se curar
Sem mandingueira pois dor de amor é dor que não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Não, não, não, não dá
Dor de amor não dá pra matar
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