Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Sobra de tudo, resto de nada Um samba sujo pela madrugada Um violão pra se tocar a esmo Um assovio cheirando a torresmo A sina insana de quem bebe o Rio Da Lavradio à Mem de Sá Catando sonhos pelo meio-fio E em desvario se equilibrar A saga cega de quem planta a flor na pedra E lava as mágoas com as lavas de um vulcão Lá se vão pelos vãos das mãos Sonhos vãos ou não Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Sobra de tudo, resto de nada Um samba sujo pela madrugada Um violão pra se tocar a esmo Um assovio cheirando a torresmo A sina insana de quem bebe o Rio Da Lavradio à Mem de Sá Catando sonhos pelo meio-fio E em desvario se equilibrar A saga cega de quem planta a flor na pedra E lava as mágoas com as lavas de um vulcão Lá se vão pelos vãos das mãos Sonhos vãos ou não Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Canções, bordões, refrões Dona inspiração abrindo os portões Noite vai quando o sol mostra a face O dia vem e mais um samba nasce Noite vai quando o sol mostra a face O dia vem o samba nasce Noite vai quando o sol mostra a face O dia vem e mais um samba nasce Noite vai quando o sol mostra a face O dia vem o samba nasce