Vai, vê se não apronta Pagar as próprias contas Diz muito sobre o quanto já cresceu Vai e vê se não some do mapa, não some de mim Mande uma notícia vez em quando Conta como vai a vida, por onde anda Faz tempo que não sei nada de você Ponho a mesa pro café, traz o pão Que eu vou esperar Vem cá me dá um abraço, que falta você faz Vem lembrar daquela gente toda, que a gente nunca mais viu Ferve a água eu fiz um bolo Senta, vamos conversar Vai, vê se não apronta Pagar as próprias contas Diz muito sobre o quanto já cresceu Mas vai e vê se não some do mapa, não some de mim Mande uma notícia vez em quando Conta como vai a vida, por onde anda Faz tempo que não sei nada de você Ponho a mesa pro café, traz o pão Que eu vou esperar Vem cá me dá um abraço, que falta você faz Vem lembrar daquela gente toda, que a gente nunca mais viu Ferve a água eu fiz um bolo Senta, vamos conversar Vem cá me dá um abraço, que falta você faz Vem lembrar daquela gente toda, que a gente nunca mais viu Ferve a água eu fiz um bolo Senta, vamos conversar... Sem pressa, sem pesar Tenho tanto pra contar Gente é feito pra morrer e saudade pra matar Gente é feito pra morrer e saudade pra matar Gente é feito pra morrer e saudade pra matar Gente é feito pra morrer de saudade