Feliz de ver quem tá triste junto, do meu lado
Chorando um pranto amargo
Com proceder, passo firme, braço forte e o rosto suado
Nosso elo é sagrado
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
♪
Meu salve vai pros louco que sabe
Dinheiro é pouco pra nóis
E a estrutura tá doente
Que fazem o corre pela gente
Os ditos normais não suportam poesia
Como diz Sérgio Vaz: Capitalizam a realidade
Enquanto socializamos sonhos
Os ditos normais não suportam poesia
Como diz Sérgio Vaz: Capitalizam a realidade
Enquanto socializamos sonhos
Feliz de ver quem tá triste junto, do meu lado
Chorando um pranto amargo
Com proceder, passo firme, braço forte e o rosto suado
Nosso elo é sagrado
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Feliz de ver
Chorando um pranto amargo
Com proceder, passo firme, braço forte e o rosto suado
Nosso elo é sagrado
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
♪
Meu salve vai pros louco que sabe
Dinheiro é pouco pra nóis
E a estrutura tá doente
Que fazem o corre pela gente
Os ditos normais não suportam poesia
Como diz Sérgio Vaz: Capitalizam a realidade
Enquanto socializamos sonhos
Os ditos normais não suportam poesia
Como diz Sérgio Vaz: Capitalizam a realidade
Enquanto socializamos sonhos
Feliz de ver quem tá triste junto, do meu lado
Chorando um pranto amargo
Com proceder, passo firme, braço forte e o rosto suado
Nosso elo é sagrado
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Caminhando de mãos dadas pela escuridão
Luto é verbo e lanterna sempre coração
Feliz de ver