Destilando ódio por aí sem perceber
Que isso vai te fazer afogar no próprio sangue
Ferro em profusão para ferir o diferente
É veneno servido a tomar de shot em shot
♪
E do seu castelo de areia
Construído sobre aquela duna
A muralha, o medo, a poeira
Suscetíveis ao vento, afundando no chão
Do alto da sacada, aspereza
Observa com sua luneta
Só, de uma distância segura
Não há toque ou ideia só a distorção
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Destilando ódio por aí sem perceber
Que isso vai te fazer afogar no próprio sangue
Ferro em profusão para ferir o diferente
É veneno servido a tomar de shot em shot
♪
E do seu castelo de areia
Construído sobre aquela duna
A muralha, o medo, a poeira
Suscetíveis ao vento, afundando no chão
Do alto da sacada, aspereza
Observa com sua luneta
Só, de uma distância segura
Não há toque ou ideia só a distorção
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Destilando ódio por aí
Que isso vai te fazer afogar
Ferro em profusão para ferir
É veneno servido a tomar
Que isso vai te fazer afogar no próprio sangue
Ferro em profusão para ferir o diferente
É veneno servido a tomar de shot em shot
♪
E do seu castelo de areia
Construído sobre aquela duna
A muralha, o medo, a poeira
Suscetíveis ao vento, afundando no chão
Do alto da sacada, aspereza
Observa com sua luneta
Só, de uma distância segura
Não há toque ou ideia só a distorção
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Destilando ódio por aí sem perceber
Que isso vai te fazer afogar no próprio sangue
Ferro em profusão para ferir o diferente
É veneno servido a tomar de shot em shot
♪
E do seu castelo de areia
Construído sobre aquela duna
A muralha, o medo, a poeira
Suscetíveis ao vento, afundando no chão
Do alto da sacada, aspereza
Observa com sua luneta
Só, de uma distância segura
Não há toque ou ideia só a distorção
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Não me conhece, não
Destilando ódio por aí
Que isso vai te fazer afogar
Ferro em profusão para ferir
É veneno servido a tomar