Vi dizer que a vida lá fora Faz doer em vão Quem ao perceber segredo Pode suportar Sei que a força cobre o choro Queima roupa enquanto durar Ando não depressa espelho mostra a estrada Vejo a porta, estreita aberta, Silhueta espreita fresta, O ventre a frente ao som que se fez Vivi pra ver que a luta é sorrir E o sangue como pedra faz me maturar Sobre o monte não escolho mais palavras Tempo se dissolve na crueza do pesar