Não cabe ao corpo vão, tudo Desde o segredo saber, guardem antemão Tão atrevido a ponto, de Negar razão e o sossego, resta esperar Tal, como um corvo, nessa, morte, duvida? Há de encobrir esse medo, se não, nada vai Não! E ainda que eu, não for O que é meu, não dou Senti é bom eu sei, e basta Se ouvi ou se vi eu me nego a dizer, que volto