Tem certos dias Em que a gente fica se perguntando Quais são os verdadeiros prazeres da vida Dessa vida bandida Será co caí na sua casa Cê me ama cê me adora Se eu cair na sua casa você não me deixa dormir Será co caí na sua casa Cê me ama cê me adora Que eu cair na sua casa você não me deixa dormir Toda minha vida é tão minha quanto a sua Asa que bate no céu ancestral Não é um crime, não é delírio É a mais pura realização Amar ao próximo, mas me odiar É a minha maldição Me deixa dormir! (me deixa dormir) Me deixa ficar! (me deixa ficar) Me deixa entrar! (me deixa entrar) Mas não me deixa de fora! Fecho os meus olhos, sem coordenação Perco o controle dos meus movimentos Então aproveite Que está chovendo, me leve ao baile na escuridão Vamos te devorar, te revirar ao avesso da sensação Não consigo dormir! (não consigo dormir) Não consigo parar! (não consigo parar) Não consigo pensar! (não consigo pensar) Mas não me deixa de fora! Será co caí na sua casa cê me ama, cê me adora Se eu cair na sua casa você não me deixa dormir Será co caí na sua casa cê me ama, cê me beija Co caí na sua casa, você hoje dorme comigo! Será co caí na sua casa cê me escuta, e me acalma Co caí na sua casa você não me deixa dormir Será co caí na sua casa cê me adéqua e me adianta Co caí na sua casa você hoje dorme comigo! Será co caí na sua casa cê me bate e me desperta Co caí na sua casa você hoje cuida de mim Será co caí na sua casa cê me ama e me esculacha Se eu cair na sua casa você hoje dorme comigo! Não! Novamente não! Sinto mais! Eu já não sinto mais! Sinto mais! Eu já não sinto mais! Sinto mais! Eu já não sinto mais! Eu não sinto mais nada!