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Dya Rapper - Elizabeth Webber: Morte lyrics

Artist: Dya Rapper

album: Elizabeth Webber: Morte


Na mancha de Café
É onde tudo começa
Meu querido, cadê a sua fé?
Eu nem sei onde a minha foi parar
Apenas uma como uma arma
É só juntar os pontos percebo que algo não encaixa
Era muito mais do que eu esperava
P'ra derrotar a criatura recita um nome
Era o Gabriel não a Agatha
Daniel no suspiro a criatura o consome
Isso é tudo, não consigo nem mesmo salvar alguém
Nesse lugar cheio de sangue
E por um erro
Alex morreu também, e eu entendi naquele instante
Que essa vida não é justa
Pessoas morrem
E de quem que é a culpa?
Do outro lado
Eu vejo a morte
Acham engraçado
Enquanto pessoas morrem
Essa foi só minha primeira missão
E eu nem sei como que eu devo me sentir
Minha segunda missão
Tantas perguntas sem fim
Qual será a solução?
O que aconteceu com a Equipe Kelvin?
No momento que isso acabar
Me diga, me diga o que devo fazer?
O outro lado me encara, me encara
E tira a sanidade e a vida que restava
Eu vou tomar cada garrafa
Por cada
Pessoa que eu não consegui salvar
Por cada morte que eu não consegui impedir
Até a minha chegar
Essa é uma nova missão
E uma nova equipe se forma
Nós vemos que o assunto é serio
Conhecemos os Galdérios
A busca pela informações nesse sanatório
O ataque da aranha percebo, não to nem perto
De salvar aqueles que eu quero
Chris vai ficar na memória
Então começa a investigação na casa
As mortes aqui não param
Eu vou tomar uma garrafa
Por todos aqueles que eu não salvei
Talvez isso seja relacionado com o tempo
Não sabemos da caverna qual o segredo
Entramos na floresta
No meio dessa nevoa
Parece que chegamos até o Santo Berço
O parasita
Invade o meu sonho e minha culpa
E a minha vida
Alex só peço desculpas
O Santo Berço
Tem algo errado
Devemos achar a caverna que está do outro lado
Se você se perder
Nesse caminho Thiago eu vou te buscar
Se somos esperança
Seremos a equipe E
Nessa caverna isso vai acabar
Acabar...
A batida do coração
Compreendi não temos sorte
Dessa vez sem solução
Na nossa frente o Deus da Morte
Por 22 anos eu sofri um inferno
Por 22 anos eu aguentei
A morte do Thiago eu não pude impedir
É mãe... Mais uma vez...
No momento que isso tudo acabar
Me diga, me diga o que devo fazer?
O outro lado me encara, me encara
E tira a sanidade e a vida que restava
Eu vou tomar cada garrafa
Por cada
Pessoa que eu não consegui salvar
Por cada morte que eu não consegui impedir
Até a minha chegar
Não estou mais na ordem
Mas ainda preciso descobrir
A ligação com a desconjuração
Me envolve
O que eles fazem aqui?!
Aqui?!
Gomes?
Tudo se junta e se mistura
Eu não queria que ninguém morresse
Mas no final é minha culpa
Culpa...
A desconjuração é tão brutal!
E eu estou ligada a isso desde o início
Sou marcada pelo paranormal
Eu vi a face de quem me colocou nisso
Seu maldito
Seu maldito
Eu conheço bem o seu tipinho
Tão imundo
Quando faz isso
NÃO ENCOSTA UM DEDO NO MEU FILHO
Ou mãe eu sinto o gosto
Tão suave daquele sorvete
Eu não vou perder mais ninguém
(Que bom)
Eu deixo isso como lembrete
O ódio não resolve nada
O amor a família e as pessoas
São sua maior arma
Até que você morra

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