Sábado à noite ouvindo numa K7 Que eu gravei na FM Uma do Led outra do Guns No outro dia, batata pra maionese E alguém ouvindo Teixerinha num domingo de manhã Eu sempre tentei ser um pouco diferente Juntando as referências, tradição e coisa e tal Não sei das quantas, muitos não acreditavam E de tantos que perdi para uma grande capital Eu vou cantar Quem não ouve o próprio canto Tá perto do fim Eu vou tocar Esse rock com vaneira da terra que eu vim O sul de todos nós Só é sul se junto a todos Será então, não seriamos norte Entrego a vocês esse engodo Não sei nada dessa vida Mas ela me cobra até os fiapo da cara Um trago amargo da verdade Caiu a ficha, tamo no meio da farra Eram dias de incerteza, sempre soube que a pressa Nunca foi minha razão Simplicidade de uma vida bem cevada Em dias frios a água é quente Não se estraga um chimarrão Eu vou cantar Quem não ouve o próprio canto Tá perto do fim Eu vou tocar Esse rock com vaneira da terra que eu vim Eu vou cantar Quem não ouve o próprio canto Tá perto do fim Eu vou tocar Esse rock com vaneira da terra que eu vim