Bêbado agora, bêbado sempre Para sempre, eternamente a cantar Eis aqui meu santo fígado furado Que precisa de uns goles para continuar Então enche essas canecas Taberneiro do mar Este velho bêbado continuará a remar Mesmo depois de morrer Nós estaremos do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer Estaremos do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer ♪ Uma vida miserável nós levamos Bebemos então, mesmo no caixão Eu e meu santo fígado furado Até os confins do inferno Enche essas canecas, porra! Bota mais no copo! Todo o álcool do inferno é pouco Meu fígado é furado, preciso abençoá-lo Meu santo fígado furado Enche essas canecas, porra! Bota mais no copo! Todo o álcool do inferno é pouco Meu fígado é furado, preciso abençoá-lo Meu santo fígado furado Meu santo fígado furado Nós estaremos do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer Estaremos do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer