Por ser quem sou, Ser de outra espécie O pássaro banido, Sem destino e sempre a sobrevoar Invisível nos ares mais distantes Da América do Sul Por onde vou Descubro que não há Fronteiras a nos separar E os hinos que sopram no vento que vem Dizem as mesmas velhas novidades da vida Isso que sobe à pele E mais que tudo é necessário Não há quem não o leve Através da sua própria história Pra contar Por onde vou Descubro que não há Fronteiras a nos separar Isso que sobe à pele E mais que tudo é necessário Não há quem não o leve Através da sua própria história Pra contar