Não há mais retorno para decidir E não me force, não me force à consumir algo que não sou Eu posso escolher por mim o meu próprio fim Ovelha negra, bandeira preta, eu sei quem eu sou Eu vou estar fora da linha Sigo sempre em frente e não vou mais Sei quem eu sou Veloz, sigo questionando tudo ao meu redor Para não cair, não cair em armadilhas culturais Para decidir, definir, rotular o meu devido lugar Eu vou estar fora da linha Sigo sempre em frente e não vou mais Sei quem eu sou Não olhar pra trás, retroceder jamais, sem retorno Sei quem eu sou Não vai me enganar, correr ou enfrentar, não me ajoelhar Não vai me enganar, correr ou enfrentar, não me ajoelhar Não vou parar, não vou, não vou parar Não vou parar, não vou, não vou parar