Antigamente, na era da escravidão A justiça do sertão era o tronco e a chibata Que imperava o malvado cativeiro Era os grandes fazendeiros, os cruéis da velha data ♪ Pobres escravos, veja o quanto eles sofria Bem cedo o sino batia pra os trabalhos começar Vinham os carrascos pra surrar sem piedade Os que por enfermidade não pudessem trabalhar Trabalha, negro! Trabalha, negro! Trabalha, negro! ♪ Os malfeitores amarrava os inocente Marcava com ferro quente, na mais cruel judiação Em cada escravo, um olhar de sentimento Por ser grande o sofrimento da maldita escravidão ♪ Um certo dia, a princesa Isabel Deste regime cruel, os escravos libertou A lei da guasca virou contra quem batia Chorou quem antes sorria, e a escravidão acabou