O seu gadeia Num baile de lua cheia Enquanto assava uma oveia' Sapecava um varifum' Que coisa feia Estorou-se uma peleia Levei um soco na oreia' Que ainda escuto o zum-zum Na minha terra Num baile de querosena Eu intico com as morena De cambito catiguá Larga pra mim Que eu chego nas pixaim E me solto os camoatim Duvido eles me pega' Larga pra mim Que eu chego nas pixaim E me solto os camoatim Duvido eles me pega' Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Vem com Som do Sul pro Surungo do fim do mundo ihahahaha Eu tô de olho Nessa rica cinturinha Arrastando a sandalinha Enfeitando vanerão Num pega-pega Mas parece cabra-cega Se requebra e me renega Faz que sim, mas diz que não Essa comadre só me deixa na vontade Já mandei chamar o padre que vai te' festa depois Para o churrasco vou matar o boi Pitanga E grita o peão da fazenda, "ma' que culpa tem o boi" Para o churrasco vou matar o boi Pitanga E grita o peão da fazenda, "ma' que culpa tem o boi" Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Vamo de novo Som do Sul Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Mas que surungo Neste tranco de matungo Eu sou lá do fim do mundo Onde não mora ninguém Mas que surungo A gaitinha num resmungo E eu grudado num cafungo No pescoço do meu bem Eii