Dormia tranquila Dona Carmela Juntinha ao calor do seu amado Quando alguém entrou pela janela Era seu amante disfarçado. Ficou Carmelitazinha em chama Com gracinhas que teve sem fim Mas com o vibrar da sua cama O amado acordou gritando assim. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão. O amante muito assustadinho Viu que foi suspeito na aventura Atirou-se logo pró caminho E desapareceu na noite escura. Então a Carmela e seu amado Por trás da cortina de alvassim Dizem, que maldito desgraçado Gritando de novo os dois assim. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão. O amante muito assustadinho Viu que foi suspeito na aventura Atirou-se logo pró caminho E desapareceu na noite escura. Então a Carmela e seu amado Por trás da cortina de alvassim Dizem, que maldito desgraçado Gritando de novo os dois assim. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão. Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão Olhe o ladrão, olhe o ladrão Ladrão maldito, quem puder deite-lhe a mão.