Talvez naquela noite de agosto Depois de tanto penar Maldito do destino que armou Leão e touro de encontrar Talvez aquela vodka virou minha cabeça Que não quer mais voltar Esperou próximo encontro transpirando Esperando um novo olhar E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá A culpa toda foi da vodka Virou minha cabeça que não quer mais voltar Mergulhos escuros são torturas rasantes São formas de amores, são sobre os amores De bar que eu vou falar São sobre as dores, tensões, blá blá blá Cantigas de noite, são vidas e frozens Na cama redonda, o começo pra amar São dores e cores, são flores, mais cores A quem eu te posso guardar E pensar que amar era só sofrimento e não é Eu lamento quem pensa que é assim Quem pensa que é assim E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá A culpa toda foi da vodka Virou minha cabeça que não quer mais voltar ♪ E ateou fogo e botou brasa na paixão E teve que continuar Teve que continuar, continuar Teve que continuar