Essa saudade que é de ti, me alucina Me desespera, essa saudade me tortura Silenciosa ausência tua me ensina A ler no livro dessa solidão minha amargura Quero que volte como volta a primavera E nos teus olho traga todos os encantos que eram teus Quando voltares, não diga nada e vá entrando Que te esperando estarão também todos os beijos meus Mas não demores muito, não demores nada Venhas ligeirinho, sejas camarada (Não demores muito, não demores nada) Venhas ligeirinho, sejas camarada Essa saudade que é de ti, me alucina Me desespera, esta saudade me tortura Silenciosa ausência tua me ensina A ler no livro dessa solidão minha amargura Quero que volte como volta a primavera E nos teus olhos traga todos os encantos que eram teus Quando voltares, não diga nada e vá entrando Que te esperando estarão também todos os beijos meus Mas não demores muito, não demores nada Venhas ligeirinho, sejas camarada (Não demores muito, não demores nada) Venhas ligeirinho, sejas camarada Mas não demores, bem, não demores nada Venhas ligeirinho, sejas camarada (Não demores muito, não demores nada) Venhas ligeirinho, sejas camarada Não demores muito, não demores nada