Para, para, para, para, para, para nada disso não meu filho, xii... Pela cinco chagas de Manuel Valenti Eu quero o Rock do Jegue, mas um Rock do Jegue nordestino Mister Sivuca, mircie Dominguinho Tenha bondade com os dois foles Vamos começar Um, dois Eu vou contar uma história pra vocês Que um dia aconteceu na minha vida A história de um jegue muito bravo Que me deixou num beco sem saída Eu vinha vindo para casa descansar O jegue estava no portão quis me pegar Quando me viu foi murchando as orelhas Mostrandos os dentes começou a relinchar Que isso meu filho? Calma! De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Ele quer me morder De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Tirem ele daqui! Quem tava dentro não podia mais sair Quem tava fora não podia mais entrar É que o jegue que estava ali Minha jumenta queria conquistar Ouvi então um dueto de relincho E os dois sairam a galopar Dei um suspiro e cheguei a conclusão Que os animais tem o direito de amar Lindo É tunado estrela, querendo namorar minha jumentinha Passando que eu tome leite, não, saí meu filho De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Ele quer me morder De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Tirem ele daqui! Eu vou contar uma história pra vocês Que um dia aconteceu na minha vida A história de um jegue muito bravo Que me deixou num beco sem saída Eu vinha vindo para casa descansar O jegue estava no portão quis me pegar Quando me viu foi murchando as orelhas Mostrandos os dentes começou a relinchar Mas será possível? Aqui não meu filho! De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Ele quer me morder De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? De quem é esse jegue? Tirem ele daqui!