Ai, abro a garrafa guardada Festejo mas não sinto nada Entorpece o meu ser Mais uma era de viver Sai à rua A lua agradece a magia Mais uma noite de nostalgia Déjà vu do que foi ter uma epifania Ando sozinha na berma da estrada Calçada já tão desgastada De todo o corpo ambulante Somos um só no mesmo instante Ai, abro o meu peito inquieto Procuro abrigo e o teu afeto Desvaneceu tudo aquilo Que eu mais queria ter perto Saí à rua Parei para te contemplar Lembrei como era sonhar Alegria no olhar morreu quando foi o voltar Ando sozinha na berma da estrada Calçada já tão desgastada De todo o corpo ambulante Somos um só no mesmo instante Ando sozinha na berma da estrada Calçada já tão desgastada De todo o corpo ambulante Somos um só no mesmo instante Ando sozinha na berma da estrada Ai, abro a garrada guardada Festejo mas não sinto nada Entorpece o meu ser Mais uma era de viver