Não há mal que ele não vença É senhor do meu destino É dono da minha cabeça Ele está sempre comigo Tu me atire a pedra certa Ou tu saiba atirar Ele vem lá das pedreiras Os seus filhos vêm vingar Se eu peço ele me escuta Então tu erre o meu caminho Ou vai se ver com Tranca-Rua E o dendê de Malunguinho Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Quem mandou foi João Batista (caô!) Acho melhor tu obedecer Papai veio de Aruanda Bota o cavalo pra correr! Não há mal que ele não vença É senhor do meu destino É dono da minha cabeça Ele está sempre comigo Tu me atire a pedra certa Ou tu saiba atirar Ele vem lá das pedreiras Os seus filhos vêm vingar Se eu peço ele me escuta Então tu erre o meu caminho Ou vai se ver com Tranca-Rua E o dendê de Malunguinho Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr! Quem mandou foi João Batista (caô!) Acho melhor tu obedecer Papai veio de Aruanda Bota o cavalo pra correr!