Não há mal que ele não vença É senhor do meu destino É dono da minha cabeça Ele tá sempre comigo Tu me atire a pedra certa Ou tu saiba atirar Ele vem lá das pedreiras Os seus filhos vem vingar Se eu peço ele me escuta Então tu é do meu caminho Ou vai se ver com Tranca Rua E o Dendê de Malunguinho Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Quem mandou foi João Batista Acho melhor tu obedecer Papai veio de Aruanda Bota o cavalo pra correr Não há mal que ele não vença É senhor do meu destino É dono da minha cabeça Ele tá sempre comigo Tu me atire a pedra certa Ou tu saiba atirar Ele vem lá das pedreiras Os seus filhos vem vingar Se eu peço ele me escuta Então tu é do meu caminho Ou vai se ver com Tranca Rua E o Dendê de Malunguinho Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Bota o cavalo pra correr (Pra correr, pra correr) Quem mandou foi João Batista (caô) Acho melhor tu obedecer Papai veio de Aruanda Bota o cavalo pra correr