Que o frio dói é verdade Arrepia a cidade Congela todas as mãos Arde o olho que embaça Treme o corpo e nunca passa Nem parece São João O dia que nunca chega Quando vou botar a mesa Sinto o gelo em meus pés Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade Vento Sul, meio dia, doze graus Todo o bairro em calmaria nem parece Carnaval Vem pro Norte, meia noite, solidão Todo o bairro em calmaria nem parece São João ♪ Que o frio dói é verdade Arrepia a cidade Congela todas as mãos Arde o olho que embaça Treme o corpo e nunca passa Nem parece São João O dia que nunca chega Quando vou botar a mesa Sinto o gelo em meus pés Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade ♪ Vento Sul, meio dia, doze graus Todo o bairro em calmaria nem parece Carnaval Vem pro Norte, meia noite, solidão Todo o bairro em calmaria nem parece São João ♪ Que o frio dói é verdade Arrepia a cidade Congela todas as mãos Arde o olho que embaça Treme o corpo e nunca passa Nem parece São João O dia que nunca chega Quando vou botar a mesa Sinto o gelo em meus pés Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade Escuro, o coração tem saudade De dormir no meu colchão E de acordar na claridade