Ardo só de ilusão Frágil como vulcão De agonia em milhões de vezes. Corre, olhe esse mar Antes de borbulhar Antes de devorar a gente. Algo imenso virá Sem se anunciar Sequer vai revelar os dentes. Quando o [cinto?] vier Bicho, homem qualquer Coração quase que dormente Frente às multidões Coração a zilhões Mais do que qualquer outro aguente Quando a bomba estourar E a sirene soar Estaremos pela torrente Algo imenso virá Sem se anunciar Sequer vai revelar os dentes E o sol espreitar Na janela será Nosso corpo mais que urgente A vida se anuncia Pelas horas e cometas E nos consome Toda hora à espreita E sempre irá Sempre irá Se revelar Se revelar Frente às multidões Coração a zilhões Mais do que qualquer outro aguente Quando a bomba estourar E a sirene soar Estaremos pela torrente Algo imenso virá Sem se anunciar Sequer vai revelar os dentes E o sol espreitar Na janela será Nosso corpo mais que urgente A vida se anuncia Pelas horas e cometas E nos consome Toda hora à espreita E sempre irá Sempre irá Se revelar Se revelar Força divina que move todo tempo pela rosa dos Ventos, transborde-me em natureza, dos abYsmos, das sereYas.