Deixe que tudo que há num corpo se revele Pra que a vida cicatrize todo trauma Pra que o desejo seja o anexo da pele E a liberdade, o corpo físico da alma Deixe que a sólida geleira descongele E a sensatez fluidifique o coração Que sua sede não precise só de água Nem sua fome necessite só de pão Deixe que tudo que há num corpo se revele Sinta o perfume se espalhar na casa inteira Atravessar o alumínio da janela Que a energia se renove verdadeira E a ventania nunca apague suas velas Deixe que tudo que há num corpo se revele Pra que a vida cicatrize todo trauma Pra que o desejo seja o anexo da pele E a liberdade, o corpo físico da alma Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele Deixe que tudo que há num corpo se revele Deixe que tudo que há num corpo se revele Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele ♪ Deixe que tudo que há num corpo se revele Pra que a vida cicatrize todo trauma Pra que o desejo (seja o anexo da pele) (E a liberdade, o corpo físico da alma) Deixe que a sólida geleira descongele E a sensatez fluidifique o coração Que sua sede não precise só de água Nem sua fome necessite só de pão Deixe que tudo que há num corpo se revele Sinta o perfume se espalhar na casa inteira Atravessar o alumínio da janela Que a energia se renove verdadeira E a ventania nunca apague suas velas Deixe que tudo que há num corpo se revele Pra que a vida cicatrize todo trauma Pra que o desejo seja o anexo da pele E a liberdade, o corpo físico da alma Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele Deixe que tudo que há num corpo se revele Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele Deixe que tudo que há num corpo se revele Deixe