Vejo aqui se tiver que ser Pra ela, morena Ou então o fogo nessa lenha Deixo ir Passo num contra-voz Um contra-baixo Um contra-tom Desço na tua escala Tropeço e caio E rio pro que vier Se eu rio Tua boca já abre um sorriso De canto, danço uma ciranda Teu corpo é o agora, cigana Tuas veias pulsam ao derbak É o risco no chão, é uma valsa Na métrica do compasso São as águas de um rio É o meu riso emanando luz pro teu ♪ É, cada lugar Tem uma história, uma viagem Algo pra te fazer ficar Em cada corpo tem A mania tem o veneno Tem a posse, algo e uma textura Que te fazer sentir o mudar Se eu rio Tua boca já abre um sorriso De canto, danço uma ciranda Teu corpo é o agora, cigana Tuas veias pulsam ao derbak É o risco no chão, é uma valsa Na métrica do compasso São as águas de um rio É o meu riso emanando luz Mas se eu rio Tua boca já abre um sorriso De canto, danço uma ciranda Teu corpo é o agora, cigana Tuas veias pulsam ao derbak É o risco no chão, é uma valsa Na métrica do compasso São as águas de um rio É o meu riso emanando luz pro teu Cirandeiro, cirandeiro ó A pedra do teu anel Brilha mais do que o sol Cirandeiro, cirandeiro ó A pedra do teu anel Brilha mais do que o sol Cirandeiro, cirandeiro ó A pedra do teu anel Brilha mais do que o sol Cirandeiro, cirandeiro ó A pedra do teu anel Brilha mais do que o sol