Quando a lua tão formosa Aluava meu sertão Clareava o terreiro Enchia meus "zói" de apreço por eu morar no sertão Pois não há outra no mundo Quão igual a essa não Quando a lua está cheia Não tem cidade com luzes Que brilhe mais que esse chão Lá a vida sertaneja é regada a oração Quando o sol castiga a sorte O sertanejo que é forte não abre mão dela não Quando o sol castiga a sorte O sertanejo que é forte não abre mão dela não Se não conhece o sertão, deixe eu lhe apresentar O meu sertão é formoso, igual a ele não há Se não conhece o sertão, deixe eu lhe apresentar O meu sertão é formoso, bonito de se avistar Lá a vida sertaneja é regada a oração Quando o sol castiga a sorte O sertanejo que é forte não abre mão dela não Quando o sol castiga a sorte O sertanejo que é forte não abre mão dela não Se não conhece o sertão, deixe eu lhe apresentar O meu sertão é formoso, igual a ele não há Se não conhece o sertão, deixe eu lhe apresentar O meu sertão é formoso, bonito de se avistar Bonito de se avistar, iê Bonito de se avistar