Obrigado Deus, por respeitar O livre arbítrio de cada escravo de espirito livre Obrigado, Deus Só agradece a prece Amável é o amor incensurável de valor imensurável Nunca teve favorável. Pela ordem, razoável Enquanto o inferno ardia, o inverno esfria a poesia dos meninos Onde nada inspira vida. Pobre, louco, entoa hino Se acha pouco e acostumou com querer mais Mesma ganância que não justifica nada Nunca mais ouvi falar de alguém que vem pra estar aqui Do jeito que eu queria ouvir Lembra disso: Nós omisso. Voz? Que isso! Quero ver alguém falar que honrou esse sacro compromisso Onde a vida é de papel, dá caneta Oratória. Em memória. Muito mais que tudo nós na somatória E da sua história o que você traz? Se faz presente frente a nós Com nós, por nós Com voz, sem voz Lençóis encobrem nós, tudo Os vivos mudos