Redenção Pai Se Redimir Ai Acúmulos e resquícios. Lacaios. Ah, Deus Perdão, por não rogar ainda não só pelos meus Enquanto a ti murmuro, no auge do açoite Frio da noite. É foice e mão de ferro no escuro E os seus no meio. Vê. Creio e receio Temo memo, mas veredito vem do Teu seio Se omitir, contribuir também. Não pensar É se iludir. Discernimento pra interpretar E resistir ao juízo raso, abrevia os prazos Não só o se redimir, também. Não vou mentir Quase que sem sentir, mas levando a lenha Ao fogo que não aquece nem ilumina, então que venha Dilúvio, outro começo. Pai. Só a luz e o sal O bem que cobra o mal que ainda não teve em resenha Sem coniver com o errado pra respirar Nem instinto pecaminoso pra interagir Nem pensar. Por aqui vislumbrando religar Deslumbrando recompensa. Compromete o existir A trilha do sol nascente me chama toda aurora Lote vinte e um após o único que fez jus Ao plano Terra. Espírito na carne, inconsciente Vão que viu passar o potencial transcendente Tentar provar o que acredita ser o erro alheio Ego e receio. Condição: consciência ignorante Aversão, estopim. Assim rebelião covarde E o tratamento de hombridade, compromete a eternidade "Universo paralelo": Prisão vibracional Privação: Paraíso - dimensão plural Perdão. Não só por mim. Redenção