Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Oya, Oya princesa, Zumbi, Oya
A nobreza de Palmares viemos recordar
É claridade, brilha a raiz da liberdade
(É claridade) é claridade, brilha a raiz da liberdade
Zumbi lutou, Zumbi lutou
Até que a morte o libertou
E uma nova aurora conquistou
Oh-oh-oh, se ouvia um feroz clamor
Oh-oh-oh, se cuida, branco, que o negro não tem senhor
Oh-oh-oh, se ouvia um feroz clamor
Oh-oh-oh, se cuida, branco, que o negro não tem senhor
No terrível horror do cativeiro ao esplendor
Palmares, o quilombo pioneiro, superou a dor
O negro soube se unir ao índio e ao branco pobre
Eram três raças a sorrir, era um Brasil mais nobre
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Oya, Oya princesa, Zumbi, Oya
A nobreza de Palmares viemos recordar
É claridade, brilha a raiz da liberdade
(É claridade) é claridade, brilha a raiz da liberdade
Zumbi lutou, Zumbi lutou
Até que a morte o libertou
E uma nova aurora conquistou
Oh-oh-oh, se ouvia um feroz clamor
Oh-oh-oh, se cuida, branco, que o negro não tem senhor
Oh-oh-oh, se ouvia um feroz clamor
Oh-oh-oh, se cuida, branco, que o negro não tem senhor
No temível horror do cativeiro, ao esplendor
Palmares, o quilombo pioneiro, superou a dor
E o negro soube se unir ao índio e ao branco pobre
Eram três raças a sorrir, era um Brasil mais nobre
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
Olha o tombo, é samba de congo e tem dendê
Chegou o novo quilombo e o seu nome é Nenê
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