Deus, na tua mesa Eu já não posso me assentar Deus, da comunhão Eu já não posso me alegrar Estou condenado a viver em uma caverna No templo eu já não posso entrar Sem a atenção dos meus chamar Mestre, sabes que eu sou samaritano Sou leproso e não posso me aproximar Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir Recebendo a tua cura Não farei como os demais Aos teus pés me prostrarei Tua voz eu ouvirei Estás salvo, vai em paz Vem, rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua No tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente Quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar ♪ Mestre, sabes que eu sou samaritano Sou leproso e não posso me aproximar Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir Recebendo a tua cura, não farei como os demais Aos teus pés me prostrarei, tua voz eu ouvirei Estás salvo, vai em paz Vem, rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua No tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente Quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Vem e muda a minha história Vem, me arranca dessa solidão Vem, oh Deus de Paulo e Silas E abale os alicerces da prisão Vem, me tome por teu filho Um sacerdote nessa geração Vem, oh Deus de Zacarias Que tu sejas o Cristo e eu Sião, uô Vem, rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua No tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente Quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Vem (rasga o teu céu e desce agora) (Visite o meu pecado nessa hora) Basta uma palavra tua No tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente Quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Meu unguento valerá derramar Quando aos teus pés eu me prostrar