Um arado profundo passará pelos latifúndios do mundo...
Um arado profundo passará pelos latifúndios do mundo...
Água, sinal de vida, o sangue ferve, esquenta a alma
Vou cantar pela vida, mas a dança é das almas
Água, sinal de vida, o sangue ferve, esquenta a alma
Vou cantar pela vida, mas a dança é das almas
Palavras improdutivas
Pessoas desesperadas
Foice, armas, bala, tiros
Reforma agrária!
Vamos reformar, dividir para viver
Um pedaço para mim, outro pedaço pra você
Vamos reformar, dividir para viver
Um pedaço para mim, outro pedaço pra você
Não vale roubar
Não vale roubar
Não vale roubar
É isso que causa a guerra
Água, sinal de vida, o sangue ferve, esquenta a alma
Vou cantar pela vida, mas a dança é das almas
Água, sinal de vida, o sangue ferve, esquenta a alma
Vou cantar pela vida, mas a dança é das almas
Palavras improdutivas
Pessoas desesperadas
Foice, armas, bala, tiros
Reforma agrária!
Vamos reformar, dividir para viver
Um pedaço para mim, outro pedaço pra você
Vamos reformar, dividir para viver
Um pedaço para mim, outro pedaço pra você
Não vale roubar
Não vale roubar
Não vale roubar
É isso que causa a guerra
Um arado profundo passará pelos latifúndios do mundo...
Um arado profundo passará pelos latifúndios do mundo...
Sobre a lua, pólvora e as antenas dos barracos
Galhos verdes e fortes brotarão
Dos troncos mortos que viraram estacas de cercas
Da posse da terra, do máximo de terra
E assim um floresta impenetrável tomará conta de tudo
Um floresta impenetrável tomará conta de tudo
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