Se você nunca pensou o quanto toda sua vida Poderia ser diferente disso aqui Se você nunca tentou qualquer arguição que seja Isso não te parece ser estranho demais? Superficialidades feitas repetidamente Falso comprometimento, muito blá blá blá! Se as ofensas não faladas são as que te ofendem mais Seja você sua própria indignação! Seja você sua própria indignação! Seja (o que eu quero ser?) você (o que eu devo ser?) Sua própria (O que eu quero do que eu posso no que eu devo ser?) Toda esta normalidade ainda é tanto e tão pouco Tolice é medir a vida seguindo estes dias Se existir se torna apenas conseguir permanecer Aqui e agora não é mais que se manter? Se deixar perder no tempo faz de si diminutivo Estar disposto a ser tão pouco e ainda se curvar Se as ofensas não faladas são as que te ofendem mais Seja você sua própria aniquilação!!!! Seja você sua própria aniquilação!!! Seja (o que eu quero ser?) você (o que eu devo ser?) Sua própria (O que eu quero do que eu posso no que eu devo ser?) Estar no limiar sem o desejo de justificar O que a maioria define sempre como algo absoluto E nem sempre conseguir, pois este mundo cisma em insistir Estipulando a pertinência Felicidade estéril? Convicções discretas? Calúnias convincentes? Eu não quero ser! Prazer minimalista? Imagens distorcidas? Instantes privativos? Eu não quero ser! Mentiras relevantes? Opiniões sensatas? Verdade absoluta?