Rhuas Se pudesse escolher eu nasceria Num mundo de mais magia Um mundo, sei lá, onde desse pra voar Numa vassoura pelo céu (pelo céu) Abrir um guarda-roupa Sair numa terra de fantasia Onde o surreal é A verdadeira face do real Eu, bruxo imprudente Faria uma poção pra salvar nossa gente Dessa tristeza que até parece natural Inventaria o plano perfeito Pra derrubar um certo sujeito O grande vilão que suga A alegria do país do carnaval Mas sou só um contador de história Vivendo sem glória Cantando canções que ninguém ouve mais Felizes demais, infantis demais pra você Ê-ê-iê-iê, ê-iê-iê Cantando canções que ninguém ouve mais Felizes demais, infantis demais pra você Desculpe se soei um tanto quanto negativo No fim do verso anterior É que ser positivo num mundo tão ambíguo Demanda uma força superior Só que do jeito que tá Se a gente desanimar O cinza vai tomar o colorido Que é mais bonito e cheio de amor Se eu fosse o autor Eu nos tiraria dessa distopia E nos colocaria de volta à utopia Que o rhuasverso sonhou Mas eu sou só um contador de história Vivendo sem glória Cantando canções que ninguém ouve mais Felizes demais, infantis demais pra você Ê-ê-iê-iê, ê-iê-iê Cantando canções que ninguém ouve mais Felizes demais, infantis demais pra você ♪ Cantando canções que ninguém ouve mais Felizes demais, infantis demais pra você