Das pessoas que despertam interesse Todas equilibradas Que se importam e sabem de tudo Só não ligam pra nada Que berram e ficam vermelhas mas, tão logo, geladas Tem sabor do contraste da dor de ser interessada Pela vida, natureza e pudor Que se fez vigiada O interesse vai onde a angústia repousa São defeitos e vícios com sentido Que só o tesão remonta Afastado, o claro que seduz Distante da cor e da luz O amargo de vestir a história que não se traduz Sob o eterno o delírio do compositor de ser sempre resposta É senão onde mora o amor no que não já se mostra Vai viver sem tentar ser amada por tudo que faz e não posta Sobre a infinidade de ser Assim te coube escolher São tão maus todos esses teus bens que te fazem morrer Fossem sempre todos os seus danos coisas materiais Entendendo o singelo prazer de momentos carnais Se a verdade nem sempre aparece em todo começo Tanto faz Ela é sempre atração principal de todos os finais Como justificativas que fomos do fim Sempre em partes gostadas, assim Pra quem peço perdão por não ser a imagem de mim?