Recomeçar é bagunça e baderna É tanta dor... dá medo de pensar em te perder Me deixa agora ou mergulha comigo É sério amor... milênios pra eu encontrar você Alguns instantes tudo isso termina Por que você não vem comigo pra Bahia? O mar revolta, a tempestade vira Virei refém desse amor, menina É ilusão dizer que nós não somos do mesmo inteiro, Que os meus sonhos são bobos, traiçoeiros E acreditar em nós é ser rebelde, desordeiro Eu não acredito nisso, Prefiro acreditar em toda poesia, Que ela muda mundos e transforma vidas E que ela te trará pra mim algum um dia Eu morro aos poucos, como não? A cabeça vem lutando contra o caos do coração Meu zelo vira um mostro pronto pra ação E o desgaste corresponde a destruição Gata, memória me maltrata E eu lembro de você em cada cômodo da casa Recomeçar é bagunça e baderna É tanta dor... dá medo de pensar em te perder Me deixa agora ou mergulhe comigo É sério amor... milênios pra encontrar você Alguns instantes e tudo isso termina Por que você não vem comigo pra Bahia? O mar revolta, a tempestade vira Virei refém desse amor, menina Esse silêncio não vai mais nos esvaziar Enchendo-nos de coisas as quais vão afogar Em pensamentos que não vêm o nosso amor salvar Escolha entre estar aqui ou nos deixar Sufocado, meu amor morto no front O jeito que eu queria se perdeu no horizonte Quem estava muito, muito perto, foi pra longe Possibilidades e o ontem Recomeçar é bagunça e baderna É tanta dor... dá medo de pensar em te perder Me deixa agora ou mergulhe comigo É sério amor... milênios pra encontrar você Alguns instantes e tudo isso termina Por que você não vem comigo pra Bahia? O mar revolta, a tempestade vira Virei refém desse amor, menina