Um tal de Zé Diz que nada muda Enquanto a gente Não gosta de ideia curta Muda de pau pra cacete o Zé Enfeitando o nó Usando o nó de enfeite Mas adora um mato de cabrobó Te falo Zé, é tão ruim não se assumir A juventude gigadata, rebeldia democrática A ordem não mostrou progresso Pois o individualismo não faz parte Da nossa função sintática Se ordem era uma táctica Nesse presente, eu sigo a harmonia Em meio a tantas intenções vazias Todos os sentidos se encontram Quando o caminho está a ladrilhar Pra ver se um dia, a nossa alegria Deixa de ser mais uma patifaria Vamos dançando com o tempo Vamos fazendo o nosso tempo e eu vejo você Um tal de Zé Sempre foge a luta Mas enche o peito Com seus discursos vazios em praça pública Muda de pau pra cacete o Zé Enfeitando o nó da gravata Usando o nó de enfeite Mas adora um mato de cabrobó Te falo Zé, é tão ruim não se assumir A juventude gigadata, a rebeldia democrática A ordem não mostrou progresso Pois o individualismo não faz parte Da nossa função sintática Se ordem era uma táctica Nesse presente, eu sigo a harmonia Em meio a tantas intenções vazias Todos os sentidos se encontram Quando o caminho está a ladrilhar Pra ver se um dia a nossa alegria Deixa de ser mais uma patifaria Vamos dançando com o tempo Vamos fazendo o nosso tempo e eu vejo você Ladrilhar, ladrilhar, ladrilhar Ladrilhar, ladrilhar, ladrilhar Ladrilhar, ladrilhar, ladrilhar Nesse presente, eu sigo a harmonia Em meio a tantas intenções vazias Todos os sentidos se encontram Quando o caminho está a ladrilhar Pra ver se um dia a nossa alegria Deixa de ser mais uma patifaria Vamos dançando com o tempo Vamos fazendo o nosso tempo e eu vejo você