Quanta hipocrisia Até onde irá? Pura sociopatia A se permear Homens de terno, podres por dentro E a bíblia na mão, bíblia na mão Pregam o ódio, intolerância A cada sermão, cada sermão Usam do medo, ingenuidades Roubam de quem pouco já tem Falam de entrega, de sacrifícios Ônus não tem, só o que lhes convém Vulgos falsos profetas (Ganância como fé) Gênios inescrupulosos Quem cura, precisa São justo vocês Homens de terno, podres por dentro E a bíblia na mão, bíblia na mão Pregam o ódio, intolerância A cada sermão, cada sermão Usam do medo, ingenuidades Roubam de quem pouco já tem Falam de entrega, de sacrifícios Ônus não tem, só o que lhes convém Quando alguém vai ter o peito De se posicionar do jeito Que o absurdo fere Que esse crime pede Não é como se fosse Um abuso novo Se faz com oração