Na vereda do sumiço, fundação Sonho solto, sombra larga solidão Dois cavalo e dois homens vão vendados Noite adentro só se escuta escuridão Pensamentos no silêncio das palavras Se perdendo, lua acesa e cerração As iniciais nas badanas, cavaleiros Escreveram sobre a aba do chapéu Tradição não é grossura Meu começo, no meu fim Tradição não é grossura Meu começo, no meu fim Tradição não é grossura Tradição não é grossura Tradição não é grossura Meu começo, no meu fim Tradição não é grossura Meu começo, no meu fim Tradição não é grossura Meu começo, no meu fim ♪ Pulso e casco, pedregulho, ribanceira Bota longa, Diamantina, couro e brim Fumo em rolo, palha fina, reboleira Duas almas cavalgando no sem fim Quem escreve, segue a pista de Eliot Gomercindo Dom Terceiro e Mallarmé Espirais de Silva Rillo Aureliano Pago vago, assim na terra, revolver Tradição não é grossura Meu começo no meu fim Tradição não é grossura Meu começo no meu fim Tradição não é grossura Tradição não é grossura Tradição não é grossura Meu começo no meu fim Tradição não é grossura Meu começo no meu fim Tradição não é grossura Meu começo no meu fim Tradição não é grossura Tradição não é grossura Tradição não é grossura Meu começo no meu fim