(Ô-ô-ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô) Colhi uma flor no vento pra te dar neste momento Pétala do pensamento, meu começo, meu lugar A flor que molha e acende, palavra que deve ser O meu coração duende canta pra te surpreender Colhi uma flor tardia, lenta flor que parecia Uma flor que não se via, feito não ir e voltar A flor que prende e absolve, palavra que incendiou Meu coração revolver, crivou de bala e beijou Perfume de temporal, uma flor, língua no céu Gotas de incêndio na língua, quando acende um beijo teu Colhi uma flor no mundo, acesa tocha, flor de luz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz A flor do meu labirinto, palavra que eu sempre tento Todo perfume que sinto mora na flor que eu invento Perfume de temporal, uma flor, língua no céu Gotas de incêndio na língua quando acende um beijo teu Colhi uma flor no mundo, acesa tocha, flor de luz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recomeça no pó que a estrada reduz Estrada que recome...