Kishore Kumar Hits

Deau - Certas Horas lyrics

Artist: Deau

album: Cabeça a Prémio


Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo...
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas, comigo
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas...
Não me critiques se eu passo por ti
Aceno e não paro
Não estou rico nem convencido
Sou o mesmo só com mais trabalho
É normal que não estejas a par
Não perguntas, eu não falo
Avisa-me quando o microfone 'tiver ligado
Conheço a fome do lobo
O apetite não é novo
Por isso o número de ovelhas
Aumenta quando me deito
Pessoas com outro nome
Não me devem nenhum favor
Mas ainda hoje guardam o meu rebanho como o Caeiro
Atrás da vida sem passos de caranguejo
Que se foda a cinza, que caia o dreijo
Sem pontas soltas que nos prendam aos meios
A pôr a pele que já teve cheiro a munh a esfolar em janeiro
Agora se não ficar acordado direito
Eu não suspeito, dou um jeito
E é po' lado que durmo melhor
Todos à procura da saída
Antes de ter entradas
Não vês cá caras trancadas
Todos têm a chave da porta
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas, comigo
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras aqui
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas...
A quem o sistema deixou inerme
Quando o coração bate a sístole é enorme
O que assisto na vida não é inédito
Eu nunca vi isto com outros olhos
Quem os viu e quem os vê, agora tem miopia
Quer chegar mais perto para ter uma visão definida
Para sogros com uma conduta paternalista
A tropa tinha os requisitos pa' 'tar longe da vista da filha
Agora a mesa tem a comida favorita
Não se discute a ver a bola, nem se torce pela mesma equipa
Não perguntam de onde vem, nem tiram medidas
A crise não volta a fazer emagrecer e a trazer estrias
Muitos atalhos p'ra que eu perca o meu rumo
Mas conheço o mal dos detalhes pa' que nenhuma parca me arrume
Mortalhas para enrolar a fome e pôr uma pedra no assunto
Passa cartão a quem não entende o produto, não desperdices o fumo
Subir na vida e no fim ter a dos meus igual à minha
Isso p'ra mim é que é poesia
Eu só te dou uma garantia
Fazer tudo o que me inspire pa' escrever essa rima (bambora)
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas, comigo
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas...
Tenho p'ra onde ir e com quem me espere
O que lá sentir não tem mistério
Do outro lado da cara e não desespero
A coroa nunca fez falta a esta moeda
Tenho p'ra onde ir e com quem me espere
O que lá sentir não tem mistério
Do outro lado da cara e não desespero
A coroa nunca fez falta a esta moeda
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa deixar de saber o culto a certas horas comigo
Vês a continência dos tropas
O respeito, é consequência das obras
Aqui viram tudo
Cuidado quando olhas, não imaginas o custo
Pa' deixar de saber o culto a certas horas...

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