Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram Se pôs sem esperança de voltar a brilhar a sós Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram Se pôs sem esperança de voltar a brilhar Por que beijos sem amor? Abraços sem verdade? Palavras sem carinho? Por que tanta maldade Com quem que só quis ser amado? E buscar um lugar ao sol Isso é algum tipo de pecado? Tantas perguntas, eu nem sei por quê espero resposta Às vez' me sinto criança perdida no mercado E só bastava um doce nessa vida pra esquecer Mesmo frito, jiló nunca deixa de ser tão amargo Mas nada é tão distante, não existe impossível Tudo num instante, pode acontecer (impossível) Acredite, insiste, chega de viver triste Tudo que tocar irá fazer florescer Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram Se pôs sem esperança de voltar a brilhar a sós Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram Se pôs sem esperança de voltar a brilhar ♪ Nenhum destino sombrio determina o futuro Às vezes sei que bate, mas segue sem chorar o ontem Vivendo cada amanhã, fazendo a arte, se sentir vivo Nada que o dia vê é definitivo Viver de forma plena o hoje, resposta pro amanhã Renovo da esperança hoje e cada amanhã Poder tocar os céus, sorrir sem pedir perdão Transformar corações, um mundo num abraço Um beijo, tô no espaço Olhar que faz o trilho, o caminho encontrar Se bater o cansaço, tristeza, embaraço Descanse e assim como o sol, volte a brilhar Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram (se pôs) Se pôs sem esperança de voltar a brilhar a sós Penso quantos sóis Se apagou em nós Quantos de nós se desfizeram (se pôs) Se pôs sem esperança de voltar a brilhar... Penso quantos sóis (quantos sóis) Quantos de nós (se desfizeram) Se pôs sem esperança de voltar a brilhar A sós Penso quantos sóis (penso) Se apagou em nós (quantos de nós) Se pôs sem esperança de voltar a brilhar a sós