O amor mata Quem ama e não ama, mata Ás vezes faz bem Outras vezes não há coisa mais chata O amor mata Morre-se aos poucos, não escapa Nem mesmo quem tem uma capa A ciência é exata Mata-me de amor Que eu não largo o vício Se é proibido amar Vales bem o sacrifício ♪ O amor mata Como se fosse uma faca Que me infeta e ataca Vai direta ao coração O amor mata Vagueia por dentro e compacta É como um nó que não desata Leva o ar e a razão Mata-me de amor Que eu não largo o vício Se é proibido amar Vales bem o sacrifício Mata-me de amor Que eu não largo o vício Se é proibido amar Vales bem o sacrifício