Mais um dia
E eu percebo que tudo que eu tentei
Já não adianta mais
As horas passam e eu observo cada movimento
E respirações falhas de fantasmas que há
Eu tento achar uma saída
Mas eu não sou bom o suficiente
Eu não quero que me estranhem ou algo do tipo
Eu quero que, que tentem enxergar os meus tormentos
E as minhas destruições
Eu me percebo viajando
Os carros passam de um lado para o outro
E os pensamentos perturbam meu cérebro ativo
São como os insetos que rondam as luzes acesas
O mundo é um lugar muito estranho, é, eu sei
Às vezes acho que eu tô sozinho
Fazendo o papel de arma de teste
Como os animais que são testados pra produtos de beleza
As escolhas são muito difíceis às vezes
É, eu sei, me desculpa
Eu não sinto culpa
É me dito a cada dia
Que eu nunca tenho uma ação
Nunca boto um pé a frente
Os próximos só conseguem olhar pra o próprio umbigo
Não percebem o medo e repulsa que sinto deles
É, eu acho que eu preciso ir
Igual a um balão de ar quente explodindo
Que se conforta nos braços das nuvens
Os dias que tô indefeso no escuro
Escrevo os meus sonhos, logo apago eles do papel
Escondo de todo mundo, mas não esqueço-os
E quando termino esse processo abominável
É quando eu realmente me sinto vivo
E eu percebo que tudo que eu tentei
Já não adianta mais
As horas passam e eu observo cada movimento
E respirações falhas de fantasmas que há
Eu tento achar uma saída
Mas eu não sou bom o suficiente
Eu não quero que me estranhem ou algo do tipo
Eu quero que, que tentem enxergar os meus tormentos
E as minhas destruições
Eu me percebo viajando
Os carros passam de um lado para o outro
E os pensamentos perturbam meu cérebro ativo
São como os insetos que rondam as luzes acesas
O mundo é um lugar muito estranho, é, eu sei
Às vezes acho que eu tô sozinho
Fazendo o papel de arma de teste
Como os animais que são testados pra produtos de beleza
As escolhas são muito difíceis às vezes
É, eu sei, me desculpa
Eu não sinto culpa
É me dito a cada dia
Que eu nunca tenho uma ação
Nunca boto um pé a frente
Os próximos só conseguem olhar pra o próprio umbigo
Não percebem o medo e repulsa que sinto deles
É, eu acho que eu preciso ir
Igual a um balão de ar quente explodindo
Que se conforta nos braços das nuvens
Os dias que tô indefeso no escuro
Escrevo os meus sonhos, logo apago eles do papel
Escondo de todo mundo, mas não esqueço-os
E quando termino esse processo abominável
É quando eu realmente me sinto vivo
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