Hey, PG, MK no beat Ahn, ei E aquela regra ainda segue clara Vive pela bala, morre pela bala Pilantra, 171, canalha A inveja quer me ver na vala Padrões querem me dar gravatas Patrões querem me dar salários Tio Sam, essa rotina mata, vá Andrea não criou otário Mas sigo diferente da manada, corrente De bando de foda-se, de coisas impostas Tô mais ligado na onda Que a brisa dá de frente pra costa Fazer a nota e não ficar na bota Eu bato a cota, o pai não mosca, é fato Tem que ter faz-me ser pra ter o que comer no prato É foda, é a teoria da rotina Quanto mais do mesmo Mais se fabricam pessoas e mentes vazias Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Tronos rotativos podem disputá-los Quantos realmente vingaram? Quantos realmente vazaram? Quantos se iludiu com o cenário? Quantos heróis morreram? Quantos heróis nasceram? Continuamos os mesmos Só peço paz pra quem a paz não veio Cê quer ser mais? Então vai ser mais do mesmo Tiro certeiro não sai pela culatra Vagabundo eu te vejo, me esconde tudo Aqui não passa nada Aqui não passa nada Armadura de são Jorge blindada Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares Somos o alimento da própria vaidade Vence quem atrai mais olhares