Bom dia mundo, acordei por causa do meu sonho Meus pesadelos me trouxe sinais Esquece essa casca rancorosa Essas flores percebem demais A dúvida faz parte do acaso A constante guerra pela paz Até onde tua mente te leva? O que te faz firmar mais os pés? Quem te ressalta levar as mãos? Quem te esquece a lavar seus olhos? Quem que te deu essa confusão? Achismo não é diagnóstico Sem permissão, vivo de propósitos São sementes, rego portfólios Sem dinheiro mas nunca fui pobre Precisam vencer pois se sentirem menores Não veste meu vicío e nem mata minha fome Não gostou do livro, não gostou do nome Paradisíaco luxo do homem O paradígma atrás do revólver Muita razão, no fundo é hipócrita Passa nada que eu falei, devolve Pensamento que eu crio sóbrio Casa cheia, mudo quem me molda Desfigurado, espinho do meu foco Alastrando o estralo do meu fogo Bem me quer, só lavagem pros porcos Colateral efeito desse jogo A certeza vem depois do ovo Até ficar estranho de novo e de novo O diferente é igual mas é oco A poesia que me estanca o choro A melodia que me espanca o sono Fui adjetivo, hoje sou sinônimo As decisões igual meu nome próprio Propriedade da minha alavanca Todo dia entre tragos e danças Tornando as asas maiores que a âncora Dividindo pra sobrar pra janta Desejando até depois da transa Não mete bronca, não cabe, derrama Ensaiado esse teu lado insano Não vê a hora de zarpar embora Pois já tá cansado fingir que ama Por quê culpa os outros pelas suas escolhas? Manipulação, se mascará profético Põe na tua playlist, meu olho no olho Você nunca foi bicho porque te deram Eu falo sério, me sinto Bermest Enviaram regras para ser evangélico Hermenêutica no meio evangélico Verdadeiro igual livro do Kelby Precisamos falar sobre Kevin Deixe em casa aquele canivete Não se veste assim que eles dá risada Não fala assim que eles te leva Sou essa chuva, então deixa que larve Pôs em primeiro quem me pôs de lado Se adaptando pela circunstância Porque se pudesse já tinha voltado Pra quando eu não tinha essa angústia Tão agudo que me sinto agulha Tão maleável, me sinto firme Tão doente que me sinto cura Me desculpa, eu não sou mais desculpa Então descubro o que já é inato Devolve os medos tudo para dentro Devolve o sonhos todos para a prática Esquentar a cabeça, já fritei batata Por querer aquilo o que o dinheiro não paga Sou divino igualzinho a praga O que vivia o mundo não apaga Não sou de ferro, a pupila dilata Insconsciente igual meu lado alcoólatra Sua explicação só da bola fora A situação só te observava Impossível a persona que escreve Fantasia do seu alter-ego Por aqui vivier é minha tarefa A confiança faz com que eu acerte Eu já fui pisado, então não aceito A minha perna é menor que o degrau Roulou de novo, eu me fiz pequeno Humildade na línguagem moral Tô pelo efeito horizontal Não supero que o Junin morreu Era tudo que Deus tinha pra dar Ou foi só aquilo que ele escolheu? Ou não teve nenhuma escolha E se arriscou no que te acolheu Por isso sigo cantando o que nóis já conversou Só que não resolveu Ano passado eu vi o Pacheco Esse ano eu precisava ver eu Agradecer por conhecer o Vitchola A volta pra casa ouvindo Matheus Não toca nos sonhos pois eles são meus Interpretação é igual os seus olhos Sentimentalmente eu sou metáforico E você sempre optando pelo óbvio Veja o que eu sinto na minha sobrancelha É meu instinto que tá percorrendo Tão primitiva e formiga crescendo Hiperativo, quase um lançamento Intuitivo, chega ser pra sempre Repetitivo, sou loop, sou sample Sou tudo aquilo que eu falo que sou Mas não em si, em si a consequência Deve ser a minha desconfiança Que é dona da minha permanência Que, marca minha presença Antes da permissão da sua experiência 3 por 4... (nossa exigência) JJ... (minha resistência) Meu pecado... (minha penitência) Meu reflexo... (minha transparência) Transferência tipo mano a mano Tudo o que aprendo é com as mulher Cê tá devendo ou só se pagando? Quem é não prova que é porque só é Eu te testo, você me destesta Mente pelos olhos, como que conversa? Não é o conselho nem uma carapuça São só palavras, mas se serviu, veste Que nos meus princípios eu sempre invisto Me visita só por benefícios Sonho em revolta, eu que concílio Meus erros são por puro capricho Fazer a rima é a parte mais fácil Não acho difícil lembrar do início É semelhança, não é impressão minha Entre o paladar e o amargo das crises Acerto da culpa e o erro da íra Arquétipos e o sonho na íris Esse mundo nunca vi em mim Nem a felicidade dentro do sorriso A infelicidade nesse touchcreen Nínguem te prometeu o paraíso Tira a incerteza de dentro de si E se eu acordar sem, eu memo que fiz Fim