Kishore Kumar Hits

Cassol - Monólogo lyrics

Artist: Cassol

album: Monólogo


Bom dia mundo, acordei por causa do meu sonho
Meus pesadelos me trouxe sinais
Esquece essa casca rancorosa
Essas flores percebem demais
A dúvida faz parte do acaso
A constante guerra pela paz
Até onde tua mente te leva?
O que te faz firmar mais os pés?
Quem te ressalta levar as mãos?
Quem te esquece a lavar seus olhos?
Quem que te deu essa confusão?
Achismo não é diagnóstico
Sem permissão, vivo de propósitos
São sementes, rego portfólios
Sem dinheiro mas nunca fui pobre
Precisam vencer pois se sentirem menores
Não veste meu vicío e nem mata minha fome
Não gostou do livro, não gostou do nome
Paradisíaco luxo do homem
O paradígma atrás do revólver
Muita razão, no fundo é hipócrita
Passa nada que eu falei, devolve
Pensamento que eu crio sóbrio
Casa cheia, mudo quem me molda
Desfigurado, espinho do meu foco
Alastrando o estralo do meu fogo
Bem me quer, só lavagem pros porcos
Colateral efeito desse jogo
A certeza vem depois do ovo
Até ficar estranho de novo e de novo
O diferente é igual mas é oco
A poesia que me estanca o choro
A melodia que me espanca o sono
Fui adjetivo, hoje sou sinônimo
As decisões igual meu nome próprio
Propriedade da minha alavanca
Todo dia entre tragos e danças
Tornando as asas maiores que a âncora
Dividindo pra sobrar pra janta
Desejando até depois da transa
Não mete bronca, não cabe, derrama
Ensaiado esse teu lado insano
Não vê a hora de zarpar embora
Pois já tá cansado fingir que ama
Por quê culpa os outros pelas suas escolhas?
Manipulação, se mascará profético
Põe na tua playlist, meu olho no olho
Você nunca foi bicho porque te deram
Eu falo sério, me sinto Bermest
Enviaram regras para ser evangélico
Hermenêutica no meio evangélico
Verdadeiro igual livro do Kelby
Precisamos falar sobre Kevin
Deixe em casa aquele canivete
Não se veste assim que eles dá risada
Não fala assim que eles te leva
Sou essa chuva, então deixa que larve
Pôs em primeiro quem me pôs de lado
Se adaptando pela circunstância
Porque se pudesse já tinha voltado
Pra quando eu não tinha essa angústia
Tão agudo que me sinto agulha
Tão maleável, me sinto firme
Tão doente que me sinto cura
Me desculpa, eu não sou mais desculpa
Então descubro o que já é inato
Devolve os medos tudo para dentro
Devolve o sonhos todos para a prática
Esquentar a cabeça, já fritei batata
Por querer aquilo o que o dinheiro não paga
Sou divino igualzinho a praga
O que vivia o mundo não apaga
Não sou de ferro, a pupila dilata
Insconsciente igual meu lado alcoólatra
Sua explicação só da bola fora
A situação só te observava
Impossível a persona que escreve
Fantasia do seu alter-ego
Por aqui vivier é minha tarefa
A confiança faz com que eu acerte
Eu já fui pisado, então não aceito
A minha perna é menor que o degrau
Roulou de novo, eu me fiz pequeno
Humildade na línguagem moral
Tô pelo efeito horizontal
Não supero que o Junin morreu
Era tudo que Deus tinha pra dar
Ou foi só aquilo que ele escolheu?
Ou não teve nenhuma escolha
E se arriscou no que te acolheu
Por isso sigo cantando o que nóis já conversou
Só que não resolveu
Ano passado eu vi o Pacheco
Esse ano eu precisava ver eu
Agradecer por conhecer o Vitchola
A volta pra casa ouvindo Matheus
Não toca nos sonhos pois eles são meus
Interpretação é igual os seus olhos
Sentimentalmente eu sou metáforico
E você sempre optando pelo óbvio
Veja o que eu sinto na minha sobrancelha
É meu instinto que tá percorrendo
Tão primitiva e formiga crescendo
Hiperativo, quase um lançamento
Intuitivo, chega ser pra sempre
Repetitivo, sou loop, sou sample
Sou tudo aquilo que eu falo que sou
Mas não em si, em si a consequência
Deve ser a minha desconfiança
Que é dona da minha permanência
Que, marca minha presença
Antes da permissão da sua experiência
3 por 4... (nossa exigência)
JJ... (minha resistência)
Meu pecado... (minha penitência)
Meu reflexo... (minha transparência)
Transferência tipo mano a mano
Tudo o que aprendo é com as mulher
Cê tá devendo ou só se pagando?
Quem é não prova que é porque só é
Eu te testo, você me destesta
Mente pelos olhos, como que conversa?
Não é o conselho nem uma carapuça
São só palavras, mas se serviu, veste
Que nos meus princípios eu sempre invisto
Me visita só por benefícios
Sonho em revolta, eu que concílio
Meus erros são por puro capricho
Fazer a rima é a parte mais fácil
Não acho difícil lembrar do início
É semelhança, não é impressão minha
Entre o paladar e o amargo das crises
Acerto da culpa e o erro da íra
Arquétipos e o sonho na íris
Esse mundo nunca vi em mim
Nem a felicidade dentro do sorriso
A infelicidade nesse touchcreen
Nínguem te prometeu o paraíso
Tira a incerteza de dentro de si
E se eu acordar sem, eu memo que fiz
Fim

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