Sabe a noite quando ela passa Franzina, cheia de graça E os olhos dos seus ombros ruminam na proa escassa da madrugada Os velhos grunhos da praça calçam todo o seu melhor ar namoradeiro, Naftalinos para a bola de traça Ela está linda, como não podia deixar de estar Ela tem todo o tipo de truques em todo o tipo de mangas Interrompe-lhes a caça e de saltos na calçada crava-lhes, lenta e crassa: "Está tudo certo, manchaste-me o colarinho e já me babas o soalho Ó velhinho, se eu fosse como tu, tirava o bilhar do bolso Huh (...)" Bárbara, desculpa-me por duvidar de ti A primavera vеm depois do chinfrim A zaragata está farta de sе afogar E o virilismo está me a sufocar O meu lado feminino é atrevido Ter os lábios pintados só por castigo Bárbara, amor, olha só onde nos fomos meter Bárbara (Bárbara, baby) O mundo está na rua Bárbara, baby Amor, vem para a lua Mágica, trágica Elástica, fantástica Oh, Bárbara Vamos lá fugir O velhinho cospe a merda na comuta Se ela está como quer, deve ser puta Mini-saia não convida ninguém E esse assobio nunca vem por bem Men cry, men try Man, pára a festa e cresce um par de dedos de testa (Ó velhinho, a merda é só não seres mulher, ou o cara-) Bárbara (Bárbara, baby) Oh, I love you Bárbara, baby I love you Óbvio, pacóvio I love you, I love you I love you Bárbara Oh, foge comigo daqui